Tudo é denuncismo, improcedente, mintiroso, fantasioso.

O líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (AM), apresentou, na noite desta terça, o nome da pessoa que coordenaria o grupo que estaria vasculhando a sua vida e ameaçando a sua família. Em nota, o tucano disse que foi informado pelo sindicalista Carlos Lacerda, dirigente da Força Sindical, que lhe afirmou ter “quase certeza” de que Wagner Caetano Alves de Oliveira, funcionário do Palácio do Planalto, estaria organizando as ações de espionagem. Segundo a assessoria de imprensa do PSDB, Virgílio já conseguiu descobrir que Oliveira é subsecretário de Estudos e Pesquisas Político-Institucionais e esteve recentemente em Manaus, para a inauguração de um restaurante popular. Teria sido lá, segundo a assessoria tucana, que Lacerda entrou em contato com ele.

A Secretaria-Geral da Presidência, comandada pelo ministro Luiz Dulci, informou que o funcionário em questão está subordinado ao órgão, mas “a história não tem nenhuma procedência”.
O Gabinete de Segurança Institucional (GSI) negou que a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) esteja monitorando parlamentares que integram as CPIs que investigam o mensalão. O GSI afirmou que essa operação seria ilegal.

Em discurso no plenário, o deputado Antonio Carlos Magalhães Neto (PFL-BA) acusou o governo de usar a agência para espionar a oposição. Chegou a ameaçar dar uma “surra” no presidente Lula. Declarou que não se intimidava com a ação e que continuaria a investigar o esquema de financiamento montado pelo PT. Primeira Leitura

Eu sei que onde há fumaça há fogo, pela conduta do partido do presidente parece muito natural que estejam investigando os parlamentares que investigam o caso do mensalão, chantagem é conduta petista.
O que não faz sentido é um senador ameaçar o presidente com uma surra, mas como nada neste país tem feito sentido...