O BRASIL NÃO AGÜENTA MAIS LULALADRÃO!

15.3.06

Alckmin!!!

Este sim é um presidente com caráter, moral, honra, ética, dignidade, honestidade, capacidade comprovada. Se preparou por 24 anos para ser um grande presidente.
Alckmin!!!

5 Comments:

At 16/3/06 11:55, Anonymous Anônimo said...

AGORA É APEAR O PORCO APEDEUTA SEM CARÁTER.

 
At 25/3/06 17:52, Anonymous Anônimo said...

Vamos, Alckmin !!! precisamos de você prá nos tirar desse buraco cavado pelo São Lula, Santo protetor dos políticos corruptos.

 
At 25/3/06 23:55, Anonymous Anônimo said...

Alckmin mesmo, não tendo outra alternativa votaremos mesmo no alckmin, que é um bom candidato e pretende adotar reformas tributarias, pode não ser nosso salvador da pátria, mas ja é um bom começo.

 
At 28/3/06 20:37, Anonymous Anônimo said...

Me parece o "curriculum vitae" do Luiz Inácio Lula da Silva.

 
At 5/4/06 21:15, Anonymous Anônimo said...

Judiciário omisso ou cúmplice?

Lulinha também não sabe de nada
por Daniel Sant'Anna em 05 de abril de 2006

Resumo: O Ministério da Justiça deveria prestar mais atenção aos programas produzidos pela empresa do filho do presidente Lula. Livre iniciativa e liberdade de expressão devem valer para todos, sem exceção – e a classificação restritiva também.

© 2006 MidiaSemMascara.org
A história é mais do que conhecida e comprova as maravilhas do capitalismo: o filho do Presidente da República era um autêntico zero à esquerda. Do dia para a noite, através de um aporte de capital, viu a inexpressiva empresa da qual era sócio se tornar um empreendimento milionário, no exato momento em que as verbas publicitárias se retraiam em todos os setores (por culpa mesma dos escândalos nascidos a partir do partido dos próprios). Uma beleza!

A empresa da qual Lulinha - o filho - é sócio, produz programas de TV dedicados ao mundo dos vídeo-games. Salvo melhor juízo e considerando-se seriamente a hipótese de eu ainda não ter ficado maluco, o público-alvo, tanto dos programas quantos dos vídeo-games, é composto em sua maioria por crianças e adolescentes. E é precisamente às 6 horas da tarde de um sábado que essa parcela da audiência está na frente dos aparelhos de televisão. Pois bem.

Sábado, dia 1º de abril, resolvi dar uma verificada nos tais programas milionários. A produção é pobre, quase mambembe e os intervalos se limitam a comerciais da própria Oi, que de resto seria também dona de uma parte da produtora. Em resumo: eles patrocinam a eles mesmos. Que seja.

Imagem do programa: autêntica aula de como ser uma garota de programa .

A edição do programa trazia uma mistura de entrevista e disputa de vídeo-game entre a apresentadora e uma convidada. No caso, a ex-prostituta e blogueira conhecida por Bruna Surfistinha, que lançou um livro com as memórias de sua recém-abandonada profissão. O livro vendeu bem, terá continuação e será adaptado para o cinema.

Lembro que o programa, supostamente destinado ao público infanto-juvenil, era exibido por volta das 18 horas de um sábado, e é patrocinado por uma gigante das telecomunicações, a Telemar, através da empresa Oi. Transcrevo a seguir alguns trechos da entrevista:

Apresentadora Luiza: Quanto custa um programa normal?
Bruna Surfistinha: Custa em média 150 reais. Com “anal”, 200, 250 reais.
O que se assistiu, enfim, foi uma autêntica aula de como se ingressar na lucrativa carreira de garota de programa, algo aparentemente instrutivo para o público-alvo do programa, na visão de seus produtores.
Em visita ao site da Telemar, a controladora da Oi, a patrocinadora da Gamecorp, produtora responsável pela entrevista, que entrevistou a ex-prostituta, procurei, sem sucesso, alguma referência aos programas. Transcrevo aqui, de toda forma, a missão do Instituto Telemar:
Os leitores do Mídia Sem Máscara têm inteligência suficiente para tirar suas próprias conclusões. De toda forma, acredito que, ao invés de ficar perseguindo programas de humor, como o “Pânico na TV”, o Ministério da Justiça deveria prestar mais atenção aos programas produzidos pela empresa do filho do presidente. Livre iniciativa e liberdade de expressão devem valer para todos, sem exceção – e a classificação restritiva também. Mas, não se empolguem: Lulinha, tal qual o pai, certamente não sabe de nada

 

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